TRENTO NO TIROL

Afinal, desde quando Trento faz parte do Tirol? Há quem afirme que somente após a abolição do Principado Episcopal de Trento, em 1803, o território trentino passou a compor o Condado do Tirol. Mas o que a história nos revela?

A cidade de Trento retratada em um livro escolar.

Partimos, portanto, da afirmação “o Trentino foi Tirol por cem anos”, levando em conta os seguintes fatos históricos que pretendem justificá-la:

. Fim do principado de Trento em 1803 devido ao período de invasões napoleônicas, quando o Império da Áustria assume a administração dos principados eclesiásticos sob sua tutela: Trento, Bressanone, Salzburgo, entre outros.

. Restauração dos domínios austríacos na Europa após a queda de Napoleão, com o Congresso de Viena de 1815, que não restitui aos bispos o poder temporal do território de suas dioceses. A administração dos territórios de Trento e Bressanone passam para o governo do Condado do Tirol, cujo conde é o próprio imperador austríaco.

Partindo da afirmação “o Trentino foi Tirol durante quase 100 anos (1815 – 1918)“, o que nos resta saber é se, antes de 1815 o território do Principado Episcopal de Trento era considerado Tirol.

O “poeta máximo” da língua italiana, Durante de Alighiero degli Alighieri, o mundialmente conhecido Dante Alighieri (1265 – 1321), menciona o Tirol (Tiralli) no canto XX de sua Divina Commedia, cuja primeira edição é de 1321. Para indicar onde fica o território, ele mencionou o lago Benaco, ou seja, o Lago de Garda, que se localiza a sul de Trento. Dante indica o território nos Alpes, na fronteira entre a “Itália” e a “Alemanha” (Lamagna). Do lago para o norte está o Tirol, onde se encontra “o pastor trentino”, ou seja, o príncipe-bispo de Trento.

Suso in Italia bella giace un laco,
a piè de l’Alpe che serra Lamagna
sovra Tiralli, c’ha nome Benaco
.
Per mille fonti, credo, e più si bagna
tra Garda e Val Camonica e Pennino
de l’acqua che nel detto laco stagna.
Loco è nel mezzo là dove ‘l trentino
pastore
e quel di Brescia e ‘l veronese
segnar poria, s’e’ fesse quel cammino.

1815 – 1231 = 584 anos

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Em 19 de fevereiro de 1259, o conde do Tirol e Gorízia, Mainardo II (Mainhard II von Tirol-Görz), recebera o poder militar de todo o território conhecido como Tirol, ou seja, o condado tirolês e os principados episcopais de Bressanone e Trento. Desde o século 12, os condes eram “advogados” dos bispos e responsáveis pela defesa militar do território. Os bispos só podiam administrar se amparados militarmente pelos condes. A grande “inovação” de Mainardo foi criar a Dieta Tirolesa, ou seja, um parlamento no qual estavam representados o conde, a nobreza local, os bispos, os capítulos das dioceses (representantes administrativos) e a classe camponesa. Para os padrões da época medieval, o parlamento tirolês era uma das estruturas mais democráticas. Nesse período, várias construções e castelos passaram a adotar a águia vermelha que até os dias de hoje representa o Tirol.

Brasão do Condado do Tirol (Tirollis).

Com o consentimento do imperador, Mainardo, já conde do Tirol, de Gorízia e da Caríntia, passou em 1335 o governo do Condado do Tirol para sua filha Margarete (Margarete von Tirol-Görz, 1318 – 1369), em mais uma “inovação” para os padrões da época, pois a governante era uma mulher. A condessa seria mais tarde chamada de Maultasch (“Boccalarga”) devido às consequências políticas e religiosas de seu divórcio com João do Luxemburgo (Johan Heinrich von Luxemburg), que se tornara regente do Tirol. Após a alegada “anulação” do casamento, Margarete juntou-se a Ludovico da Baviera (Ludwig von Wittelsbach), que se tornou regente, mas não conde.

Em 1339, o rei da Boêmia, João de Luxemburgo (Johann von Luxemburg) concedeu a seu conterrâneo, o bispo de Trento Nicolò da Bruna (Nikolaus Alrein von Brünn), o uso do brasão com a águia de São Venceslau, uma águia negra cercada de chamas, que até hoje está na bandeira da Província Autônoma de Trento. Margarete era a condessa do Tirol quando o rei doou o emblema aos bispos de Trento e no documento, João de Luxemburgo confirmava a união dos territórios do condado tirolês e do principado episcopal de Trento:

Documento de doação do brasão de São Venceslau à Igreja de Trento.

João pela graça de Deus rei da Boêmia e Conde de Luxemburgo para todos e para sempre. A sublimidade da magnificência real nos convence de que aqueles que com a prova de suas ações se tornam agradáveis ​​a nós, devem por sua vez obter para si e para os deles a graça de Nosso favor em uma recompensa que valerá para sempre. Portanto, tendo o venerável Pai em Cristo, o Sr. Nicolau, Bispo de Trento, nosso querido amigo, declarado que sua Igreja atualmente não possui nenhum brasão com o qual, em tempos de necessidade, os nobres ministeriais, soldados e vassalos, os seus e sua Igreja predita, que se adornem e se hastem em bandeiras […]. Portanto, com o teor deste ato, queremos notificar aqueles que vivem no presente e aqueles que viverão no futuro que, aceitando com afeto como justo e razoável o pedido do referido Bispo, em nome de Deus nós damos, concedemos e damos a ele e aos seus veneráveis ​​sucessores, os Bispos de Trento, bem como à Igreja Tridentina, o referido escudo invencível do próprio São Venceslau, reproduzido na parte inferior do nosso ato de privilégio para que possa estar em posse e usado pelo próprio Bispo e pelos mencionados sucessores, os Bispos de Trento, no presente e transmitidos em perpetuidade para o futuro. Desde então a mesma Igreja Tridentina está exposta às incursões de inimigos, pois a flecha é o alvo, e por isso seus reitores, os Bispos de Trento, no passado foram afligidos pela violência de várias injustiças por parte de vizinhos nobres e poderosos, prometemos sinceramente , tanto pelo direito de defesa como em virtude do referido escudo de armas, intervindo nós, nossos herdeiros e sucessores, ilustres Duques da Caríntia e Condes do Tirol, preservar e com a ajuda de Deus defender dignamente no futuro o referido Sr. Bispo em seus direitos, dignidade e imunidade contra qualquer empreendimento e ônus vindo deles.

1815 – 1339 = 476 anos

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Outra informação válida é que desde 1512, a região de Trento compunha o Círculo Imperial Austríaco (Circolo Imperiale Austriaco, Österreichischer Reichkreis) no interior do Sacro Império. Naquele tempo, a cidade de Salzburgo não fazia parte do círculo austríaco, ao passo que todo o Tirol, incluindo Trento e Rovereto, fazia parte dessa entidade administrativa ligada ao Ducado da Áustria.

Círculo Imperial Austríaco. Mapa do século 16 (autor desconhecido).

1815 – 1512 = 303 anos

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Em 1532, o príncipe-bispo de Trento Bernardo Clesio organizou o Ordenamento do Condado Principesco do Tirol, um documento que fixava os limites o Tirol, entidade confederada desde a Idade Média por meio da “união perpétua” do Condado do Tirol com os Principados Episcopais de Trento e de Bressanone e confirmada oficialmente em 1511 pelo imperador Maximiliano de Habsburgo, coroado em Trento no ano de 1509. O documento organizado por Bernardo Clesio tem a assinatura do Imperador do Sacro Império Romano-Germânico e Conde do Tirol, Ferdinando de Habsburgo, e foi publicado com o título de Begriff der Fürstlichen Grafschaft Tirol / Ordinamento della Contea principesca del Tirolo. Os limites fixados no documento são aproximadamente os mesmos que se mantiveram até 1918, quando a região do Tirol foi dividida entre Áustria e Itália.

“Capítulo XXVIII – Extensão do Condado do Tirol: Este ordenamento estabelece para as terras de nosso condado principesco do Tirol que todos devem saber qual é a extensão do condado e devem entender este ordenamento. Conseguimos assim corrigir as fronteiras e jurisdições certas para que este Condado do Tirol seja distinto dos outros territórios e seja atualmente delimitado de acordo com o que aqui está estabelecido, demarcado e descrito. De fato: a senhoria de Rovereto, Brentonico e Avio com os seus pertences, a localidade situada ao longo do Ádige para além de Trento e as outras localidades das zonas da Garda situadas em direção a Trento, Riva e Castel Penede com os seus pertences e também o que pertence ao Casa de Deus [Diocese de Trento], ou seja, Giudicarie com Val Rendena para Brescia e o Ducado de Milão; o condado de Arco, os senhorios de Lodron, Val di Gresta e Nomi; o Val Venosta até suas fronteiras do Wormser Joch [Passo Stelvio] em direção ao Grau Bund [Cantão de Graubünden] com todos os outros territórios de fronteira em direção aos Grisões e a Confederação [Suíça] em que nossa jurisdição se estende. A leste, os confins [Primiero] com o Valsugana e a eclusa de Covelo e as antigas fronteiras até Buchenstein [Livinallongo] e Heunfels [Cortina d’Ampezzo] incluindo o condado de Lienz e não mais. Além disso, as jurisdições de Rattenberg, Kufstein e Kitzbühel com as Marcas localizadas em direção à Baviera; as áreas de Oberthalben e Ehrenberg em direção a Tannheim e Füssen e os Marches em direção à Suábia; essas marcas com todos os seus territórios, que nos pertencem desde a antiguidade. […] No entanto, os estatutos dos três senhorios de Rattenberg, Kufstein e Kitzbühel, os dos territórios dos confins italianos [Rovereto até o Lago de Garda] e os das outras terras com jurisdição continuam em vigor.

1815 – 1532 = 283 anos

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Outra boa fonte de informação é a cartografia da época. Há muitos mapas antigos que indicam onde se localiza o Tirol e quais são suas principais cidades, sempre incluindo Trento. Sobre o assunto, publicamos um texto que está neste link (clique na palavra para abri-lo).

Entre tantos mapas da época, um que se tornou “popular” durante o período renascentista é o mapa Tyrol de 1580, obra do humanista francês Jean Matal. Existem inúmeras cópias deste mapa em vários países europeus.

Mapa do Tirol de 1580, de autoria do humanista francês Jean Matal. Indicamos Trento no mapa.

1815 – 1580 = 235 anos

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O mapa “Aquila Tirolensis”, obra do cartógrafo Mathias Burglechner, de Innsbruck, é um dos mais conhecidos mapas tiroleses devido ao seu valor artístico e simbólico: as terras do Tirol estão representadas na forma de uma águia. O mapa foi iniciado em 1609 e finalizado em meados de 1626. Nas laterais do mapa estão reproduzidos os brasões das mais importantes cidades tirolesas daquele tempo: dentre elas, Kufstein, Innsbruck (“Innsprugg”), Hall e Lienz, que atualmente pertencem ao Estado do Tirol, na Áustria; Bozen (it. Bolzano), Brixen (it. Bressanone) e Meran (it. Merano), Trient (it. Trento), Rofreit (it. Rovereto), Arch (it. Arco) e Reif (it. Riva del Garda), na atual Região Autônoma Trentino-Tirol do Sul, na Itália. O mapa inclui, portanto, cidades que nominalmente pertenciam aos Principados Episcopais de Trento e Bressanone, mas que estavam incluídas no Condado Episcopal do Tirol criado por volta de um século antes e cujos limites foram fixados no Begriff der Fürstlichen Grafschaft Tirol, de 1532.

1815 – 1609 = 206 anos

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Neste mapa histórico de 1716, vemos a inscrição “Fürstliche Grafschaft Tyrol” acima dos territórios do condado tirolês e das dioceses de Trento e Bressanone, indicando a divisão administrativa do Tirol. Contudo, vale lembrar que a região correpondente ao domínio administrativo do principado trentino não se estendia às áreas da Valsugana, Primiero e Rovereto, bem como a outros pequenos territórios daquela área, pois eram administrados pelo condado tirolês. À esquerda, vemos uma divisão do território em três partes e a terceira corresponde a Bressanone e Trento (Trient).

1815 – 1716 = 99 anos

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O Atlas Tyrolensis de 1774 foi encomendado pelo professor jesuíta Ignaz Weinhart, da Universidade de Innsbruck, aos “cartógrafos camponeses” (assim chamados devido a suas origens) Peter Anich e seu estudante Blasius Hueber. Um trabalho de cerca de dez anos que foi o primeiro mapa do Tirol (e no mundo) realizado com base em medições geodésicas, e devido a sua precisão, é um dos mapas mais famosos da cartografia do século XVIII. O mapa é de tal forma preciso que ainda hoje é utilizado por geógrafos e historiadores como fonte confiável de pesquisa. Interessante notar que as fronteiras internas dos Principados Episcopais de Trento e Bressanone não são apresentadas, pois as três administrações (condado e principados episcopais) formavam o Condado Principesco do Tirol, de modo que a região é apresentada como um ente único, ainda que no seu interno pudessem haver cidades e regiões governadas por diferentes nobres, leigos ou religiosos.

1815 – 1774 = 41 anos

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No Tirol, muitas publicações eram sempre bilíngues, de modo a circularem em toda a província. Em 1780 publicou-se a Istoria della principesca contea del Tirolo (“História do condado principesco do Tirol”), tradução italiana da obra de Anton von Sterzinger, Cassian Anton von Roschmann e Johann Ernst von Mansfeld.

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“Il dominio secolare del vescovo di Trento è nella Contea del Tirolo” (“O domínio secular do bispo de Trento está no Condado do Tirol”): assim se inicia o texto sobre a região trentina na obra Nuova Geografia (tomo 11, pág. 119), editada em 1777 na cidade de Veneza.

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Frequentemente lemos ou ouvimos certas interpretações de fatos ligados à história do território de Trento segundo a visão de uma historiografia ad hoc, ou seja, reconstruída a partir de visões ideológicas que, por sua vez, remetem a mitos nacionais (ou nacionalistas) dos séculos 19 e 20, mesclando os conceitos de “língua”, “nacionalidade” e “cultura” em uma classificação simples (quando não esdrúxula) baseada em uma ideia de “cultura mãe” e “cultura filha”.

Decreto fascista de 1923 que proibia na região de Trento e Bolzano o uso do secular topônimo “Tirol” e impunha o uso dos novos topônimos “Trentino”, “Alto Adige” e “Veneza Tridentina / Triveneto”.
Italianização do sobrenome Beber para Sottopietra durante o fascismo.

Os nacionalismos causaram inúmeros conflitos ao longo do século 19 e culminaram na Primeira e na Segunda Guerras Mundiais. No pensamento dos nacionalistas, não havia espaço para regiões mistas, de fronteira, como era o caso do Tirol, cuja população fala alemão, italiano e ladino, cada qual com seus respectivos dialetos locais. Muito dessa argumentação redutiva procura justificar a a pertença do território sul-tirolês ao estado italiano ou, ainda, serve para o discurso “anti-autonomista” de certos grupos políticos italianos. São argumentos do tipo “Em Trento sempre se falou italiano e, por isso, eles não podiam ser cidadãos austríacos”, “os tiroleses são de língua alemã e os trentinos de língua italiana”, “o principado de Trento era uma terra de língua italiana e não fazia parte da região do Tirol” etc.

Nada melhor do que a História para demonstrar que Trento sempre esteve no Tirol e que não é por menos que os imigrantes que aqui chegaram se declaravam tiroleses pois eram filhos, netos, bisnetos e trinetos de tiroleses. E nós, brasileiros, não temos nenhum motivo para omitir esse fato histórico ou mudá-lo.

Texto extraído do jornal brasileiro Il Colono italiano, editado no rio Grande do Sul, reportando as comemorações do aniversário do imperador austríaco pelos imigrantes tiroleses e seus descendentes.

Este texto básico – mas necessário – parte do princípio de que a afirmação “Trento foi Tirol por cem anos” é falsa porque contraria uma história muito bem documentada do território trentino, de modo que tal afirmação se faz ou por desconhecimento de causa, ou por falta de honestidade intelectual. Aos leitores, a conclusão.

10 comentários em “TRENTO NO TIROL”

  1. Oi Everton tudo bem ?

    Faz tempo, né ?
    Muito interessante. Vou imprimir para ler com calma e guardar com o resto dos documentos.
    Nem sei se te contei que o Ado e nossos filhos conseguiram a cidadania italiana !
    Foram 15 anos !
    Você me ajudou muito na empreitada.
    Um grande abraço.
    Thais

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  2. A certidão de casamento dos meus bisavós indicavam que eles eram austríacos, e antes de virem para o Brasil eram da região de Trento. Muito legal ver essas histórias.

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  3. Meus avos eram Tiroleses. Vieram para o Brasil em 14/12/1895 saindo de Genova/Italia, vapor Maranhão. Dizia ser de Brentoni, mas não temos documentos. Chamava-se Giovani Batista Maffei.

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    1. Niceo Maffei há o site do FamilySearch que é muito bom pra pesquisar documentos dos antepassados. Lá eu descobri as anotações de vários antepassados meus. Há ainda o site de procura pelo nome que é muito bom também https://www.natitrentino.mondotrentino.net/

      Neste é possível verificar a consulta pelo nome. Sr tiver mais informações ajuda também na hora da pesquisa. Boa sorte

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  4.  Heil Tiroler dir!

        Sr. Everton Altmayer, boa tarde.

        Sou Augusta Discini, descendente de Tiroleses de Trento, e também da fronteira com Salzburg. Atualmente moro em São Paulo com minha família.    Gostaria de saber onde se encontra completo o filme “Freiheit des Adlers”, sobre Andreas Hofer, pode ser em alemão mesmo.    Também gostaria de saber se o senhor conhece algum site que informe mais detalhadamente a respeito da imigração austríaca no Brasil, os nomes dos navios, datas específicas… Em minha família Tirolesa há os seguintes sobrenomes: Discini, Beo, Trentin e Zerbini.      Se o senhor se interessar posso te mandar um texto sobre a devoção Tirolesa “Cruzada Hofer”.      Não sei se o senhor conhece, mas há um site alemão e tirolês muito bom, é religioso, da FSSPX:     District of Germany 

    | | | | District of Germany

    District of Germany |

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    District of Austria

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    District of Austria |

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        Os Tiroleses mais católicos, ou seja, os Tiroleses mais Tiroleses frequentam a FSSPX. É uma fraternidade católica que se conserva intacta ao modernismo e aos erros maçônicos judaicos do Concílio Vaticano II. Os padres celebram a missa tridentina, a missa que deu o fervor a Hofer e a todos os heróis. No Brasil a FSSPX  está aqui: Priorados, missões e comunidades amigas

    | | | | Priorados, missões e comunidades amigas

    Conheça a localização de nossos Priorados e Centros de Missa. – Priorados: SÃO PAULO/SP – Priorado Padre Anchiet… |

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        Obrigada!     Augusta Discini Bonfim

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  5. Olá,
    Sou Márcia Tirello, ‘natural’ de Guaporé-RS. Meu avô Gaetano Torello veio ao Brasil como descente italiano mas não conseguimos encontrar nada sobre sua cidade natal. O q consta naturalidade está em branco. Chegou aqui em +- 1886( n tenho certeza). Sou a neta mais nova e pouco se sabe há não ser que era de Trento, contado por ele ao meu pai. Onde posso saber sobre meus antepassados? Se eram Áustríacos. Quero saber sobre minha família. Origem. De onde vieram?

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