O “primeiro tirolês no Brasil”

O Blog Tiroleses no Brasil publica um artigo do advogado e pesquisador Gustavo Baretieri sobre a vida do missionário jesuíta Pe. Anton Clemens Sepp von Rechegg, que viveu no Brasil em meados do século XVIII.

Gênio missioneiro? O Jesuíta tirolês Antonio Sepp von Rechegg, fundador da Redução de São João Batista nas Missões e possivelmente o “primeiro tirolês no Brasil”

Gustavo Baretieri

Esta pequena contribuição deve ser considerada mais como uma simples compilação de informações sobre a vida e obra do Pe. Antonio Sepp e sobre o contexto social em que se movimentou do que propriamente como um texto autoral.

Anton Clemens Sepp von Rechegg (it. Caldaro sulla Strada del Vino / al. Kaltern an der Weinstraße, Tirol, 22 de novembro de 1655 — San José, Misiones, 13 de janeiro de 1733) foi um missionário jesuíta, músico, arquiteto, escultor, urbanista, pintor, escritor e administrador de várias missões jesuíticas. Destacou-se por ser o fundador da Redução Missioneira de São João Batista e é uma importante fonte de informações sobre as missões espanholas estabelecidas nos atuais territórios do Paraguai, Argentina e também no Estado do Rio Grande do Sul (incluindo seu livro: Viagem às Missões Jesuíticas e Trabalhos Apostólicos). É comumente chamado no Brasil de Antonio Sepp ou Padre Sepp. Dizia ele que “explorar o sítio era tão necessário a nós como todos os de Europa, antes de povoarem uma terra, e aos romanos antes de tomarem posse das colônias” (Sepp, 1980, p. 219).

A Nota histórica – Mons. J.M. Balem – 14 de Setembro de 1697 – Fundação do Povo de João Batista:
Um dos Sete Povos das Missões Jesuítas, o de São João Batista, foi fundado em 1697, à 14 de setembro, dia da Exaltação da Cruz do Senhor, sendo seu fundador o Missionário Antonio Sepp von Reinegg, da Companhia de Jesus, e natural do Tirol de Kaltern (…) “Encontramos logo nos bosques, escreve o Padre Sepp, onde vimos saltear veados e outras caças. A situação da paragem era tão cômoda que ficou assentado fundássemos ali mesmo a povoação. No dia seguinte, festa da exaltação da Santa Cruz, fomos ao ponto mais alto e plantamos ali uma cruz muito grande. Adoraram-na todos os índios, prostrando-se em terra, e depois cantaram o Te-dum, em ação de graças”. (Jornal do Dia (RS) – Ed. 2880, 14 de setembro de 1956).

Atribui-se ao Pe. Sepp a idealização da primeira fundição de ferro do Rio Grande do Sul – e quem sabe, do Brasil! É possível ver em exposição no Museu de São Miguel das Missões, três sinos, sendo um deles de 900 quilos, todos feitos com o ferro descoberto pelo missionário em comunhão de esforços com os índios guaranis.

Em 1703 existem notícias das atividades de uma Imprensa Missioneira, onde já se faziam traduções para o Guarany. Crê-se que esses eventos representam duas inovações na história do Rio Grande do Sul e do Brasil: a primeira fundição e a primeira imprensa. O Padre Sepp também já foi apontado como o patrono da Pecuária Gaúcha, responsável pela introdução do cultivo de gado no sul do Brasil (Fonte: Jornal do Dia (RS), Ed. 04304, 1963), embora este fato pareça exagerado, pois além de certa escassez de documentação que confirme o título – refere o pesquisador DA COSTA e SILVA (1968) – que o primeiro gado que se introduziu no Rio Grande foi em 1634, pelas reduções do Uruguai e do próprio Tape – e portanto, muitos anos antes da chegada do Padre Sepp.

A partir da leitura de um texto publicado por Mansueto Bernardi para a Revista “Pesquisas” do Instituto Anchietano de Pesquisas, Mario Gardelin, em uma prosa belíssima, escreveu para o Jornal Pioneiro (RS), edição nº32 de 1962 – levantando a seguinte indagação: “Onde foram plantadas as primeiras vinhas do Rio Grande do Sul?”, e logo depois deduz que as primeiras parreiras gaúchas, embora não utilizadas para fins de exploração econômica, possivelmente deram frutos nas missões jesuíticas – tendo como um de seus principais entusiastas o próprio Padre Sepp, que teria escrito um “verdadeiro pequeno tratado de Viticultura”.

O Padre Antonio Sepp não se detém, em pormenores. Diz que o melhor lugar para ser cultivada a parreira é a quinta dos padres. Padre Sepp dá todas as informações sobre como plantar os talos de parreira, quais devem ser escolhidos, qual a profundidade, qual o melhor tipo de uva (…) No tocante à poda, diz textualmente: “Podam-se no minguante de agosto. Três rebentos ou vergônteas se lhe deixam e não mais: e a cada vergôntea três olhos ou gemas, não mais; todas as demais ramas pequenas se cortam fora, permanecendo os ramos mais grossos somente três. Vê-se que o bom Padre sabia muito sobre a influência da lua. E continua o Padre Sepp a explicar como se vindimam as uvas, como se esmagam, como se fervem (exatamente isso!!!); como se trasfega o vinho e assim por diante.

Seguindo as contribuições de GARDELIN (1971):

Padre Antonio Sepp, entre os jesuítas, foi um homem de atividade extraordinária. Prevendo a constante substituição de elementos da ordem, deixou instruções, por escrito, sobre a maneira como deviam ser dirigidas as reduções. Seus conselhos trazem muitos ensinamentos para compreendermos o desenvolvimento das missões. O Padre Sepp trata de “construções, telhas, telhados, chácaras e sementeiras de algodais, sementeiras, milho, ervais, estâncias, ovelhas, tosquia, repartição dos novilhos, adobes, carretas, toradas, queimar telhas, conservar melancias, etc.

Refere o Prof. José Hansel, na edição 2424, do Jornal do Dia (1955), que o Pe. Sepp também organizou um trabalho como Historiador dos Povos das Missões em 5 volumes (sendo que quatro deles ainda não foram encontrados). Embora outros escritos seus sejam famosos e sirvam até hoje como base para o estudo dos povos das missões. O Pe. Sepp, de acordo com LARA (2015) teria vindo para a América em 1691, estabelecendo-se no Paraguai. Já sua história no Brasil inicia em 1697, com a fundação da redução de São João Batista das Missões. Esta é considerada hoje como um dos mais importantes sítios arqueológicos da região missioneira, distante a 15km das ruínas de São Miguel das Missões e há cerca de 30km de Santo Ângelo.

Antonio Sepp entrou no colégio da Companhia de Jesus em Innsbruck em 1674. O Pe. Sepp era afeiçoado à música e aqui nas missões se tornou um Professor para os nativos sul-brasileiros. A música não servia apenas como instrumento de catequese. Ela fazia parte da nascente formação intelectual desse povo e enriquecia suas festividades e seu tempo de lazer. Um excelente trabalho sobre a musicalidade nas missões foi escrito por LARA (2015) e é imprescindível seja feita menção a esta iniciativa, afim de encorajar os possíveis interessados a descobrir mais sobre este universo.

Consta na Edição nº 35, do Diário de Notícias (RS) de 1966, a notícia de que sob a orientação do Pe. Antonio Sepp, os indígenas fabricavam instrumentos musicais como àqueles encontrados na Europa. Ali também consta a informação de que os jesuítas alemães eram principais instrutores musicais dos índios nas missões e que ali naquele ambiente existiam corais e orquestras, com violinos, contrabaixos, clarinetes, flautas, harpas, trompetes, etc. O repertório? “Além de música sacra, constavam músicas trazidas da Alemanha, marchas e danças e até trechos de óperas italianas”. Este relato corrobora o testemunho incrivelmente belo, colhido no site “Página do Gaúcho”, extinto em 2021, que sugere a influência da cultura musical tirolesa na formação da música gauchesca:

O padre Antônio Sepp, como vários outros jesuítas das Missões, era tirolês. Numa de suas cartas de solicitação de recursos para as Reduções Guaranis, pedia “que lhe mandassem partituras musicais pois já havia ensinado aos índios todas as que conhecia: ‘Não peço só em meu nome” – escreveu – “mas no nome de todos os pobres músicos indígenas, os quais, se se reunir aos de todas as Reduções, somam uns 3.000 homens‘. Sendo ele originário do Tirol, entre as ‘canções que conhecia’ estavam, com certeza, as do folclore tirolês e foram ensinadas aos mais de três mil músicos da região que, posteriormente, ingressando no patrimônio português, passou a integrar o Rio Grande do Sul, influindo, portanto, na gênese da música rio-grandense. Assim, Walter Schultz Portoalegre percebeu na música do Rio Grande peculiar semelhança com as músicas tirolesas, especialmente o “Jodler”, na dita polca paraguaia, e o “Laendler” na rancheira. Conta que visitando as ruínas das Missões, encontrou um turista europeu que não deixou de perceber nas filigranas das esculturas missioneiras influência da arte do Tirol. Perseguindo a idéia dessa influência, descobriu que, no tempo dos jesuítas, existiam, em Tupanciretã, grandes plantações de pêssegos, cuja flor os cobre de rosa e branco, idênticas às flores das macieiras dos vales do Tirol. As cores rosa e branco são tidas como as cores de Maria e, em vista disso, no Tirol, as flores são chamadas de “Mariengaertle“, traduzidas por “jardinzinho de Maria”. Tupanciretã é Terra-da-mãe-de-deus em guarani, o que seria uma plausível tradução de Mariengartle para a língua dos índios missioneiros.” (1) Walter Schultz Portoalegre foi específico ao colocar a “dita polca paraguaia” como integrante da música do Rio Grande do Sul. E a “polca paraguaia”, é a raiz do chamamé que, segundo o testemunho da Enciclopédia Rio-grandese teria nascido por influência da música folclórica tirolesa; não no Paraguai, mas nas terras missioneiras.

José Hansel, na edição nº 72, do Jornal do Dia (RS) – 1947 – também confirma a versão a respeito do nome Tupanciretã, que indica a fundação de uma Capela em homenagem à Nossa Senhora. Antônio Chiarello – antigo prefeito da Cidade de Uruguaiana, em um discurso para o Congresso de Prefeitos, atribuiu ao Padre Sepp, a realização de algumas drenagens ao redor do Rio Santa Maria. Na época da realização dessa conferência intitulada “Ligação das Bacias do Jacuí-Ibicuí”, posteriormente publicada no Diário de Notícias (Ed. 0225, 1960), refere o então prefeito de Uruguaiana, que ainda se viam vestígios dessa tentativa do Padre Tirolês de ligar as bacias do Jacuí-Ibicuí através de um canal.

Algumas breves considerações sobre a descontinuidade do Povo Missioneiro: O TRATADO DE MADRI

Proclamada pelo Papa Alexandre VI (1493), a Bula Inter Coetera estabeleceu uma divisão de Terras entre Portugal e Espanha. Em sendo a divisão um assunto controverso, reuniram-se os diplomatas espanhóis e portugueses em Tordesilhas (1494) para selarem um novo acordo de demarcação das terras. Ocorre que, com o passar dos anos, o Tratado de Tordesilhas havia sido mutuamente descumprido. O evento que marcou a mudança de rumo na vida dos povos das missões – diz respeito às questões que se evidenciaram com a fundação da Nova Colônia de Sacramento pelos Portugueses, concretizada em 01 de janeiro de 1680. COSTA e SILVA (1968), apud TRUDA (1928), nos brinda com a argumentação do eminente sociólogo Oliveira Viana:

“O choque de preador contra preador, de contrabandista contra contrabandista, de colono contra colono na zona indecisa de fronteiras se transfere para o campo diplomático e militar, agita as chancelarias, move os exércitos e dá origem às guerras platinas”.

Para fins de solucionar essa e outras questões que envolviam Portugal e Espanha, estabeleceu-se o Tratado de Madri (1750). Neste tratado fixaram-se as novas fronteiras entre a América Portuguesa e a América Espanhola e assim ficou definido que a área dos Sete Povos das Missões passaria a pertencer a Coroa Portuguesa e em câmbio – a Colônia do Sacramento (no sul do atual Uruguai) passaria ao domínio espanhol.  

Cerca de sessenta anos mais tarde, em 1756, no dia 12 de junho, entrava no povo de São João, o exército do General português Gomes Freire de Andrade, a fim de recebe-lo do Exército Espanhol conforme o Tratado de Madri (1750), pelo qual passariam para Portugal os Sete Povos das Missões em troca da Colônia de Sacramento, na margem do Rio do Prata. Assim diz o Diário da Marcha daquele exército: “Pelas dez horas e um quarto da mesma, marchamos com nosso exército decostado pela esquerda, entrando pela povoação desta missão de São João, que teria mais de três mil pessoas, nela deixou o nosso general cinquenta e seis carretas do exército, vazias. Fomos passar pela frente da Igreja, onde o nosso general mandou fazer alto, e pôr armas em terra ficando sentado nos lados, e um esquadrão de dragões pela retaguarda de toda a infantaria, que ficou com caras para a mesma Igreja, nela fomos fazer, onde vimos que em toda a América não se acha templo tão magnífico como aquele, com suas naves, todo admiravelmente dourado, e singularmente ornado, cheio de excelentes retábolos (pinturas) e imagens de grandes cultos; e troncando nós a continuar a marcha, a fizemos pelo meio da povoação, indo para o campo de Jacaguassú, aonde chegamos aos 40 minutos para uma da tarde

Fonte: Mons. J.M.Balem para o Jornal do Dia (RS) – Ed. 2880, 14 de setembro de 1956

O ano de 1750 marca também o início das atividades de Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, à frente do gabinete de D. José I. Foi no chamado Período Pombalino (1750-1777), fortemente influenciado pelas ideias iluministas e maçons, que além de reestabelecer as demarcações das fronteiras, culminou com à expulsão dos povos missioneiros e da Companhia de Jesus do território do Brasil. Estes eventos puseram fim a continuidade e desenvolvimento dos povos missioneiros e por conseguinte, do esforço e ideal empreendido pelo Padre Sepp. Por essa razão os indígenas e jesuítas que compunham os sete povos das missões deveriam mudar-se para o novo território na América Espanhola. Os jesuítas concordaram com a mudança antevendo que a desobediência poderia causar um derramamento de sangue e aconselharam os Guaranis a aceitar os termos estabelecidos no Tratado.

Com a divisão, os Setes povos das missões ficariam sob o domínio de Portugal, enquanto que as regiões missioneiras do Paraguai (Itapuã e Missiones) e da Argentina (Correntes e Missiones) ficaram sob o domínio da Espanha. Foi neste contexto, sob a ideia de evitar a separação da pátria, que sob a liderança do herói Guarani, missioneiro e riograndense!!!, Sepé Tiaraju¹ – deu-se início à chamada Guerra Guaranítica (1753-1756). Os índios, mesmo com muita bravura, foram derrotados e ao final, forçados a abandonar suas casas. Com a expulsão dos Jesuítas, os sete povos passaram de fato para o domínio português.

O golpe final deu-se com a guerra da Cisplatina quando o Exército de Dom Frutuoso Rivera incorporou os povos missioneiros.

De qualquer lado do rio Uruguai, tanto faz: A Banda Oriental do rio Uruguai, que abrange o Rio Grande do Sul e a atual República Oriental do Uruguai, sofreu três processos migratórios. O primeiro, com o deslocamento dos padres jesuítas por ocasião do Tratado de Madri, quando os catecúmenos sobreviventes da Guerra Guaranítica de 1756 liberaram as terras portuguesas; a segunda quando José Artigas, inconformado com a política de Buenos Aires em Montevidéu, provocou, entre 11 de outubro de 1811 e 21 de setembro de 1812, o êxodo do “povo oriental” no seu “Camino de la Redota”, seguido pelos “caciquillos” seus aliados com suas tribos charruas; por último, Fructuoso Rivera, invadindo as Missões brasileiras em 1828, depois da Batalha do Passo do Rosário (Ituzaingó, para os castelhanos), acertou a paz definitiva para a instalação da República Oriental do Uruguai retirando-se para o território conquistado pelas armas, levando o remanescente guarani para que não viesse a incorporar-se no exército brasileiro. (Trecho retirado do Site: página do gaúcho)

¹ Sepé Tiaraju: Nasceu em São Luiz Gonzaga, posteriormente transferido para São Miguel das Missões, onde chegou a exercer o cargo de Corregedor.

Referencial Bibliográfico

COSTA E SILVA, Riograndino da. Notas à margem da história do Rio Grande do Sul. Editora Globo : Porto Alegre, 1968.

GARDELIN, Mario. Notas Viti-Vinícolas: Reduções Orientais do Uruguai e a Viticultura Gaúcha. Jornal “O Pioneiro”, Edição nº 05 : Caxias do Sul, 1971.

LARA, Lucas Ferreira de. A Música instrumento: O Padre Antônio von Sepp, S.J., e as práticas musicais nas reduções jesuíticas (1691-1733). Dissertação de Mestado : Universidade de São Paulo, 2015.

MALLMANN, Alfeu Nilson. Retrato sem Retoque das Missões Guaranis. Ed: Martins Livreiro Editor, 1986, “Enciclopédia Rio-grandense”. Livraria Sulina, 1968 (tomo 2, Rio Grande antigo).

SEPP, Anton. Viagens às Missões Jesuíticas e Trabalhos Apostólicos. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia/São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980.

TRUDA, Francisco de Leonardo. Cem anos de paz argentino-brasileira. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, 1928.

Referencial Eletrônico

http://www.paginadogaucho.com.br/musi/chamame2.htm (Último acesso em 14/01/2020)

http://www.carlospage.com.ar/wp-content/2008/06/Page-La-primera generaci%C3%B3n-de-historiadores-laicos-de-la-Compa%C3%B1%C3%ADa-de Jes%C3%BAs-en-Iberoam%C3%A9rica.pdf (Último acesso em 04/07/2022)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Anton_Sepp_von_Rechegg (Último acesso em 21/06/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=093726_04&pesq=von%20rechegg&hf=memoria.bn.br&pagfis=38937 (Último acesso em 23/06/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=885959&pesq=Antonio%20Sepp&hf=memoria.bn.br&pagfis=159 (Último acesso em 27/06/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=098230&Pesq=Antonio%20Sepp&pagfis=26163 (Último acesso em 29/06/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=093726_04&Pesq=Antonio%20Sepp&pagfis=7975 (Último acesso em 04/07/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=098230&Pesq=Antonio%20Sepp&pagfis=51171 (Último acesso em 04/07/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=885959&Pesq=Antonio%20Sepp&pagfis=9213 (Último acesso em 04/07/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=885959&Pesq=Antonio%20Sepp&pagfis=19147 (Último acesso em 04/07/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=885959&Pesq=Antonio%20Sepp&pagfis=19176 (Relato do Padre Sepp sobre o cultivo das videiras – Último acesso em 04/07/2022)

https://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/cruzadas1/indio1/reducoes_pag/legado1.html (Último acesso em 04/07/2022)

https://www.antropologiasocial.com.br/ufpel-diario-de-campo-da-viagem-as-missoes/ (Último acesso em 04/07/2022)

http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=093726_04&Pesq=Antonio%20Sepp&pagfis=60009 – (Contribuições do Padre Sepp sobre a indumentária gauchesca – Último acesso em 04/07/2022).

Nota: Congratulações à Fundação Biblioteca Nacional, pela disponibilização e constante atualização do acervo digital da Hemeroteca Nacional.

3 comentários em “O “primeiro tirolês no Brasil””

  1. Hugo Bonat Neto , meu biz avô Pietro Bonat nascido em 25-05-1855 apesar de ser de origem italiana, quando veio para o Brasil seu passaporte era austriaco. Agradeço por me enviar estas historias. Obrigado pelo seu excelente trabalho.

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